Decidi finalmente fazer esse tal de blogger. Resisti bastante, mas hoje ao descobrir que não tinha nada para fazer, decidi me "entregar"...
Bom como começar? Tenho tantas idéias, quando estava criando o blogger eu pensei em inúmeras coisas para escrever, mas adivinhem... esqueci tudo! É então talvez esse seja um bom começo... costumo me esquecer das coisas facilmente. Um defeito? talvez!
Vou começar contando que sempre tive um diário... escrevo diários desde os 13 anos, aliás naquela época eu só colocava papéis de bala sabe, chocolate, embalagens e escrevia em baixo quem tinha me dado, era um máximo. Bom mas tudo começou por causa da minha mãe. Ela tinha um diário (acho que não tem mais), eu o descobri com 13 anos e decidi que a partir dai eu faria ano após ano registrando todos os momentos da minha vida, ai quando eu ficasse velhinha minha filha, netas e quem sabe bisnetas teriam minha vida em suas mãos. Parece loucura? acho que não, já vi isso em um filme, achei um máximo. Estou com 24 anos e ainda tenho meu diário, confesso que não escrevo nele todos os dias, na verdade só escrevo coisas e fatos importantes que aconteceram sabe? Afinal hoje em dia a rotina é mais complicada, não tenho mais 15 anos onde eu só estudava de manhã, a tarde assistia Ana Maria Braga e anotava receitas no meu caderninho. É as coisas mudam isso se chama CRESCER! Ser adulto. Aliás, que saco né!
Apesar de que sou adulta desde os 16 anos, quando comecei a trabalhar em uma multinacional e fiquei por lá 6 anos, pois é não por imposição ou obrigação fui trabalhar cedo, na verdade achei que estava indo para um consultório médico ser secretária, eu queria apenas ganhar um dinheirinho para comprar umas roupinhas e tal sem dar gastos extras aos meus pais. Por fim fui parar lá... e lá eu cresci e aprendi, com apenas 16 anos! Hoje penso que poderia ter prolongado um pouco mais a minha adolescência, ter curtido muito mais, sem tantas preocupações e responsabilidades que o serviço me fez ter.
Depois de 6 anos minhas pálpebras tremiam e tinha dores terríveis nas costas. Essa semana descobri (viva o profº Neiman) que pálpebras tremendo (sabe com é?) é sinal de estresse em alto grau. E por fim me livrei disso... não tenho mais dores nas costas e meus olhos estão normais.
Mas como cheguei até aqui mesmo? Ah sim... meu diário. Ele não é tão importante mais, mas preciso conseguir cumprir esse "sonho" de criança, que é perpetuar meus "pensamentos" ou "momentos"...
E sabe o que é legal disso, aqui em casa parece que as pessoas respeitam isso... uma vez (me lembro como se fosse hoje) eu estava no salão (assunto para outro capitulo) e fui ao banheiro com a minha amiga, ai esqueci o diário na minha cadeira, é incrível mas minha mãe em momento algum mexeu nele... achei o máximo o respeito dela para com as minhas coisas. Sei que qualquer mãe iria pegá-lo na hora e o leria, mas a minha mãe NUNCA fez isso, sempre me respeitou. Sei vários casos (de família) onde as mães leram os diários de suas filhas e o resultado não foi muito bom... enfim... tenho sorte!
Não só minha mãe, mas todos em casa. Todos parecem me respeitar. O meu atual diário fica na escrivaninha e não tem "cadeado" ele não fica escondido... confio nas pessoas que aqui estão.
Caso não estejam entendendo comecei falando do meu diário, pois é o que isso (blogger) parece... a diferença é que aqui todos poderão ler, ou não! Mas achei legal escrever aqui.
Ainda estou conhecendo tudo isso então vou parar por aqui.1º capítulo dessa história - "meu diário".
Bom como começar? Tenho tantas idéias, quando estava criando o blogger eu pensei em inúmeras coisas para escrever, mas adivinhem... esqueci tudo! É então talvez esse seja um bom começo... costumo me esquecer das coisas facilmente. Um defeito? talvez!
Vou começar contando que sempre tive um diário... escrevo diários desde os 13 anos, aliás naquela época eu só colocava papéis de bala sabe, chocolate, embalagens e escrevia em baixo quem tinha me dado, era um máximo. Bom mas tudo começou por causa da minha mãe. Ela tinha um diário (acho que não tem mais), eu o descobri com 13 anos e decidi que a partir dai eu faria ano após ano registrando todos os momentos da minha vida, ai quando eu ficasse velhinha minha filha, netas e quem sabe bisnetas teriam minha vida em suas mãos. Parece loucura? acho que não, já vi isso em um filme, achei um máximo. Estou com 24 anos e ainda tenho meu diário, confesso que não escrevo nele todos os dias, na verdade só escrevo coisas e fatos importantes que aconteceram sabe? Afinal hoje em dia a rotina é mais complicada, não tenho mais 15 anos onde eu só estudava de manhã, a tarde assistia Ana Maria Braga e anotava receitas no meu caderninho. É as coisas mudam isso se chama CRESCER! Ser adulto. Aliás, que saco né!
Apesar de que sou adulta desde os 16 anos, quando comecei a trabalhar em uma multinacional e fiquei por lá 6 anos, pois é não por imposição ou obrigação fui trabalhar cedo, na verdade achei que estava indo para um consultório médico ser secretária, eu queria apenas ganhar um dinheirinho para comprar umas roupinhas e tal sem dar gastos extras aos meus pais. Por fim fui parar lá... e lá eu cresci e aprendi, com apenas 16 anos! Hoje penso que poderia ter prolongado um pouco mais a minha adolescência, ter curtido muito mais, sem tantas preocupações e responsabilidades que o serviço me fez ter.
Depois de 6 anos minhas pálpebras tremiam e tinha dores terríveis nas costas. Essa semana descobri (viva o profº Neiman) que pálpebras tremendo (sabe com é?) é sinal de estresse em alto grau. E por fim me livrei disso... não tenho mais dores nas costas e meus olhos estão normais.
Mas como cheguei até aqui mesmo? Ah sim... meu diário. Ele não é tão importante mais, mas preciso conseguir cumprir esse "sonho" de criança, que é perpetuar meus "pensamentos" ou "momentos"...
E sabe o que é legal disso, aqui em casa parece que as pessoas respeitam isso... uma vez (me lembro como se fosse hoje) eu estava no salão (assunto para outro capitulo) e fui ao banheiro com a minha amiga, ai esqueci o diário na minha cadeira, é incrível mas minha mãe em momento algum mexeu nele... achei o máximo o respeito dela para com as minhas coisas. Sei que qualquer mãe iria pegá-lo na hora e o leria, mas a minha mãe NUNCA fez isso, sempre me respeitou. Sei vários casos (de família) onde as mães leram os diários de suas filhas e o resultado não foi muito bom... enfim... tenho sorte!
Não só minha mãe, mas todos em casa. Todos parecem me respeitar. O meu atual diário fica na escrivaninha e não tem "cadeado" ele não fica escondido... confio nas pessoas que aqui estão.
Caso não estejam entendendo comecei falando do meu diário, pois é o que isso (blogger) parece... a diferença é que aqui todos poderão ler, ou não! Mas achei legal escrever aqui.
Ainda estou conhecendo tudo isso então vou parar por aqui.1º capítulo dessa história - "meu diário".
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